terça-feira, 20 de novembro de 2012

Relato Reflexivo

Tudo começou há quase três meses, foram dias intensos e cheios de dúvidas. Dúvidas de como seria fazer um curso online, nunca tinha feito um, como seria conviver com pessoas tão distantes e ao mesmo tempo tão presentes.

Comecei o curso e vi que seria uma experiência nova e para a vida toda. Com as experiências que tive e com os relatos de meus colegas pude colocar em prática alguns ensinamentos, como desenvolver melhor a leitura, ministrei mais aulas com leitura compartilhada e acabei descobrindo o quanto os alunos gostam e participam.
Percorrer esse caminho não foi fácil, mas recebi incentivos de todos ao meu redor e agradeço por isso.

Quanto tive que fazer os textos para a postagem do blog foram momentos de expectativa, afinal os meus trabalhos estariam expostos para outras pessoas. Mas no final tudo deu certo e aprendi como é fascinante escrever para outras ppessoas, ouvir delas comentários e até mesmo críticas.Tudo isso serviu de aprendizado, para futuros cursos e trouxe conhecimentos que não tinha.

Hoje sei o quanto é díficil manter o blog na ativa, mas ao mesmo tempo, o quanto é gratificante escrever para outras pessoas.

Aprendi muito com todos vocês.
Meu muito obrigada

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Linha Cruzada

Alô! Nonato?
- Sim! Aconteceu alguma coisa/
- Pô meu, cê num sabe, véio!
- Desembucha logo!
- Então, tem um cara morto em minha porta!
- Como assim?
- Pois é! Estava jantando quando ouvi a campainha, saí para ver quem era, deparei com um corpo estirado. Que eu faço agora?
- Marcelo, fica calmo. Tem alguém com você aí?
- Não! Tô sozinho!
- Ok! Ok!
- Faz o seguinte, interfona para o síndico. Conta o caso e pedi para ele subir até seu apartamento e juntos vocês vão pensando o que fazer, e em pouco tempo estou chegando para orientá-los.
- Há tá...
- Alô!
- Alô!
- Bartolomeu?
- Sim, é ele, que fala?
- Sou eu Marcelo, do 121, preciso de sua ajuda!
- Urgente!
- Você pode vir aqui, agora?
- Sim, claro, mas que aconteceu?
- Não, é melhor você vir, chegando aqui você toma conhecimento do fato.
- Ok! Até já.
   Eu sei e o, caro leitor deve saber também que quando se trata de problemas dos outros o tempo nunca é o mesmo. O que precisa de ajuda tem uma dimensão e o que vai ajudar tem outra, certamente, muito mais alheia à brevidade do acontecido. De modo que embora Nonato e Bartolomeu tenham tomado conhecimento do episódio em momentos diferentes, os dois chegara juntos ao apartamento do Marcelo.
- Graças a Deus. Desabafou!
- Vamos chamar a polícia- exclamou Nonato, em tom de quem conhece do assunto.
- Po-lí-cia? Indagou Marcelo.
- Sim. Polícia, sim senhor. Ratificou o síndico.
- Há meu Deus... Resmungou Marcelo, com ar de preocupação.
- Vou perder o horário da minha aula.


terça-feira, 6 de novembro de 2012


Susto 2                

Logo após a conversa com o policial estava atordoada, queria falar o que estava acontecendo para mais alguém. Foi quando me lembrei de meu grande amigo Marcelo, com quem posso contar em todas as horas.

Trimmm..

_ Alô!

_ Marcelo, é a Juliana.. Você pode falar?

_ Oi Ju, o que foi, parece estranha e preocupada. Acontece algo?

_ Você não vai acreditar..tem um homem morto em frente a minha porta...estou com muito medo, liguei a polícia, mas se pensarem ...se suspeitarem de mim... o que faço?

_ Calma, você não fez nada.. tudo será esclarecido.

_Estou indo a sua casa..não se preocupe!

_ Beijos.

O despertador tocou, já passava das seis horas da manhã.  Era um lindo dia de sol, estava muito entusiasmada com minha repentina viagem. Logo, fui direto ao banheiro preparar-me para o meu maravilhoso dia. Minhas mãos tremiam de tanta ansiedade, até que ouvi o barulho da campanhia, corri a espero dele, meu grande amor. Destranquei a porta numa rapidez só, de repente o vi de relance, havia um homem caído, perto, não se movia, mal sabia o que fazer, estava assustada e ao mesmo tempo, atrasada! O que faria, mexeria no homem, quem seria não havia mais ninguém.

Achei melhor chamar a polícia, como explicaria um homem desacordado em minha porta. Talvez até um possível cadáver! Encostei os dedos dele, estava gelado, realmente se tratava de um cadáver.

Resolvi ligar a central de polícia.

Triiiimmmm

_ Alô.

_ Central de polícia, bom dia!

_ Bom dia, eu.... gostaria de falar com alguém no qual pudesse me ajudar! Não fiz nada, é que apareceu na minha porta...o que faço!

_ Senhora, acalme-se, conte-me tudo.

_ Seu guarda, acordei apressada para um compromisso importantíssimo quando a companhia tocou, não conseguia ver quem estava e resolvi destrancar a fechadura, foi assim que o vi, caído no chão, sem vida, frio..

_ Acalme-se, mandarei alguns homens para ajudá-la.

_ Obrigado, Senhor!

A morte em minha porta



Eu estava tomando banho, de repente a companhia tocou... Pensei, quem será? Não vou atender, mas a companhia disparou. Assustei-me. Enrolei na toalha e saí.

Que susto... Um cadáver na minha porta perto do elevador de serviço. Fiquei atônito. O que fazer? Ligar? Para quem? O telefone toca.

_Alô...

_Quem fala?

_É o João?

_E aí quem é?

_É a Terezinha!

_Foi bom você ligar, afinal estou numa fria!

_O que aconteceu?

_Tem um cadáver na minha porta, perto do elevador!

_ Você está brincando?

_Claro que não!

_Fique calmo!

_Diga-me como ficar calmo nesse momento?

_Olha, chame a polícia. Ligue para a polícia. Chame o Samu. Vá até lá e coloque jornal no local. Coloque um cartaz n o local, escreva: Não mexa!

_Tome cuidado para não deixar digitais.

_O que houve?

_Como vou saber? Ele está morto!

_Que horror!

_Vamos, faça o que eu falei.

Fiz tudo conforma a orientação.

A polícia chega ao local e faz várias perguntas.

Que dia cheio!
Por: Professora Terezinha.

segunda-feira, 5 de novembro de 2012

O PAPEL DO PROFESSOR E AS TCIs


PAPEL DO PROFESSOR  E AS TICs

 A eficiência da educação a distância está relacionada ainda à transformação do papel do professor, que deixa de assumir o papel de controlador pelo papel de mediador. "Mudança que atinge também o processo didático-pedagógico, que deixa de ser unilateral e objetivista para ser construtivista. Diante da gama de conhecimento disponível na Internet é importante que professor e aluno construam o conhecimento juntos", explica o diretor da Universia Brasil.
  Nesse  sentido, devemos considerar  que o professor, na cibercultura, precisa ser mais um interlocutor do que um tutor  ou  mesmo um professor  no seu  sentido mais tradicional.
 O papel do professor na cibercultura, e também fora dela, tem como desafio integrar e coordenar a equipe multidisciplinar num currículo multirreferencial em rede que permita que as competências dos sujeitos sejam solicitadas/ressigni-ficadas no processo como um todo, no qual a gestão dos saberes não se limita apenas à produção dos recursos/conteúdos,  mas  ao acompanhamento do processo que ganha potenciais coautores, os estudantes.
                                                                                                                                           MLA